domingo, 30 de dezembro de 2012

Corinthians seria campeão hoje!?

Fim de ano "é osso", e a falta de matéria esportiva é patente. Daí que sites com boa produção de conteúdo (em quantidade e qualidade) como ESPN Brasil e GloboEsporte.com comumente se vêem às voltas com algumas furadas e pixotadas... vê você!

Comentaristas vêem Chelsea melhor e acreditam que Corinthians teria dificuldades caso Mundial fosse agora

Não aguentei e mandei resposta. Meu comentário:
Há que se considerar muitas coisas aí, a coisa não é tão simples assim! Faz apenas 15 dias; e, afinal, isso é mero exercício de futurologia do pretérito! Pra finalizar minha objeção, cito só dois fatores decisivos para não ver a coisa de maneira tão linear assim: 1) enquanto no fim do ano o Chelsea estava e está exatamente no meio da temporada, no ápice da forma e do ritmo de jogo, o Corinthians estava encerrando a sua, cansado e desgastado. Pois é, e mesmo assim o Timão ganhou... será que o Chelsea era tão superior assim!? E se, ao contrário, suponhamos que o Corinthians seja mesmo melhor time, seria tão melhor a ponto de superar o desgaste físico do fim de ano!? Responder qualquer dessas perguntas sucintamente me pareceria simplista demais... 2) Será que a derrota para o Corinthians não foi JUSTAMENTE um dos fatores (ou O GRANDE fator) a contribuir para um reerguimento técnico dos Blues!? Afinal, a derrota, por mais que os europeus (e os rivais dos corinthianos) entoassem desprezo ao Mundial, essa derrota acabou abaixando muito a bola dos caras, fazendo-os ter mais pé no chão, acredito. Então, se o vice Mundial foi, quem sabe, um grande motivador, estariam jogando tão bem quanto hoje para disputá-lo agora!? É tudo muito especulativo...

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Apito amigo: as aparências enganam. E muito!

Em 2012, Corinthians é o mais prejudicado; Vasco, Santos e Cruzeiro são os mais beneficiados.

O nobre leitor provavelmente sabe que sou corinthiano. Como a grande maioria de meus colegas de profissão que torcem pro mesmo time, nunca escondi isso de ninguém - e acredito que tanto a relevância dessa informação está na possibilidade de você saber a quem ou contra quem eu poderia "pesar a mão"; embora sempre haja quem abuse disso pra ridículos julgamentos sumários... de toda forma, reitero que sou corinthiano e que, obviamente, focalizei este tema com todo o interesse, já que. Contudo, há que se considerar, a julgar pelos critérios do site Placar Real (pelo que sei, site de um palmeirense imparcial), que tudo adiante se trata de fato. Aliás, uma conjunção de fatos, no plural: mais precisamente 25 rodadas do Campeonato Brasileiro.

Sobre o site
O Placar Real (www.placarreal.com.br) monitora, desde 2011, os episódios polêmicos de arbitragem que potencialmente interfiram no placar e na classificação de todos os jogos do Campeonato Brasileiro - Série A. Servindo-se de análise de especialistas em sites, blogs profissionais e programas esportivos para balizar seus "vereditos", o Placar Real projeta todos os placares "sem erros de arbitragem", a pontuação e a classificação correspondentes. E ainda dá estatísticas de quais são os clubes mais beneficiados e mais prejudicados no acumulado do ano; além dos árbitros mais ou menos envolvidos em interferências de placar (explore o link para saber mais a fundo).

É possível e de pleno direito que você discorde da metodologia adotada pelo site; que integral, parcial ou pontualmente você veja interpretações absurdas. Mas não vi até hoje, nem de longe, um trabalho tão sistemático e bem produzido, com regulamento claro, critérios bem definidos e reunião de vídeos* sob análise qualificada para tentar dar algum padrão interpretativo às próprias análises.
* suspensa por reclamação de direitos autorais

É claro que um jogo muda completamente tão logo um erro seja cometido: a interferência é irremediável, pois não saberemos nunca se a presença do jogador mal expulso teria dado vantagem tática ao time prejudicado para segurar um placar mais favorável, ou se o gol mal validado no empate aos 40 do segundo tempo deu ou não mais "gás" pra virada que aconteceu aos 48... nunca saberemos! Mas o que se pode chegar mais próximo de uma análise imparcial e "científica" é trabalhar com os dados factuais, a despeito da complexidade de suas possíveis implicações divergentes. E é exatamente isso que o Placar Real faz... para quem usa do direito de discordar, recomendo criar uma metodologia de análise ainda melhor e divulgar. Serei o primeiro a compartilhar!

***

Enfim, vamos aos números dos dois campeonatos brasileiros cobertos pelo site, desde o ano passado; e depois às observações correspondentes...



Ressalvas
Antes de tudo, as rodadas 24 e 25 ainda estão sendo analisadas pelo site Placar Real, e estão sendo contabilizadas tal como no "Placar da CBF".

Vale dizer também que, quando comecei o levantamento, há aproximadamente dez dias, Vasco e Corinthians ocupavam os extremos opostos do "favorecimômetro" para o campeonato de 2012, sendo o time cruzmaltino o mais favorecido e o corinthiano o mais prejudicado na classificação (posições de praticamente todo o campeonato até então, e o que motivou a análise destes clubes em específico).

Agora, Cruzeiro e Santos ultrapassaram o Vasco entre os mais favorecidos, enquanto o Corinthians permanece "isolado" como o mais prejudicado, seguido de perto pelo Coritiba. Em tempo: Cruzeiro e Santos terão, em breve, suas próprias análises realizadas aqui no blog. Outras tratando de outros aspectos do campeonato também virão.

Interpretações
Percebe-se a injustiça com que o Corinthians é costumeiramente relacionado por torcedores rivais como o grande beneficiado pelo apito amigo (resquício ligado especialmente ao "Escândalo do Apito" no Campeonato Brasileiro de 2005). Embora o Vasco tenha pleno direito de reclamar que ano passado foi decisivamente prejudicado na classificação e que, com isso, o Timão "ganhou" o título, nem mesmo o Corinthians foi realmente beneficiado pelos erros de arbitragem, tendo sido, na realidade, menos prejudicado do que o Vasco. Perceba que o grande mal do campeonato foram os dez pontos que o Vasco perdeu por conta de erros de arbitragem, enquanto o Corinthians também perdeu pontos por erro de arbitragem, sendo por sua vez quatro pontos. Seria ingênuo dizer que isso não decidiu o campeonato, da mesma forma em que seria ingênuo dizer que houve beneficiamento intencional a um time que tem pontos a mais para reclamar.

Não se pode justificar um erro por outro: não é porque o Vasco tem mais pontos a reclamar que o Corinthians não possa dizer também que foi prejudicado e que seria campeão da mesma forma. É o mesmo princípio da análise do jogo a jogo pelo Placar Real: não sabemos se um gol mal anulado, fosse corretamente marcado, mudaria a história de um jogo; ou se um time ameaçado de rebaixamento lutaria muito mais se estivesse a dois pontos da salvação, em vez de sete. Só se pode trabalhar com os fatos; e os fatos, fossem diferentes, obviamente não excluem novos desdobramentos (aliás, a tendência seria justamente esta).

O mais importante nisso é o torcedor comum observar o próprio umbigo antes de levantar grandes suspeitas sobre os adversários - em especial quando isto vira um hábito de perseguição contra um ou outro clube. Assim, perceba-se: se o vascaíno reclamou ano passado que deveria ter sido campeão (o que é legítimo) e não foi porque beneficiaram o Corinthians (o que é falso), não poderia esquecer que tem sido um dos times mais beneficiados deste campeonato (parece até compensação, não é?). O mesmo acontece a Santos e Cruzeiro, que têm sido decisivamente beneficiado nos dois campeonatos seguintes (sendo que o último em especial reclamou muito do "apito amigo ao Corinthians" em 2010).

Como desfecho, ofereço a vista sobre uma lista de reprodução que reuni no YouTube para ilustrar uma série histórica (desde 1999) de decisões polêmicas de arbitragem envolvendo o Corinthians, todos de erros contra ou acertos à favor; portanto, parcial na montagem (mas não na análise). Trata-se de uma reunião de vídeos com os mais diferentes graus de gravidade e comprometimento; e se houver qualquer discordância, por favor, sinta-se convidado a ler a descrição na página da lista de reprodução antes de comentar qualquer coisa...



Obs.: sugiro especial atenção (se é que é preciso) nos pênaltis não marcados envolvendo o Romarinho - absurdos!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A tal "modernização do futebol brasileiro" - com ou sem Mano

Obs.1: me perdoem a redaaaação... abstinência textual dá nisso! =P Se houver qualquer incoesão, avisem, por favor!

Obs.2: escrevo este texto logo depois do fraco jogo em que o Brasil bateu a África do Sul por 1x0. Até aqui, o jogo todo só mereceu um pequeno comentário; um tweet: "De todos os jogadores do Brasil convocados regularmente, só o Hulk parece ter vontade de jogar. Neymar está esgoado; os outros são apáticos!". C'est finni!
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Fanatismo
Numa discussão sobre futebol com colegas do Facebook, há questão de poucas semanas, usei em meu argumento que causou estranheza. Disse que a entrada de Mano Menezes na seleção brasileira foi "o primeiro passo para a modernização de nosso futebol". Pronto: caíram em cima. Que modernização haveria de ser esta; ainda mais com resultados duvidosos com seleções regulares e fraquíssimos diante de seleções de peso!? Que absurdo!!! Claro, pra quem já tem a tendência de projetar nos outros o que vê em si mesmo e não pode admitir, este é mais um episódio a entrar para o rol de sintomas do meu fanatismo clubístico: "o Sávio só defende o Mano porque ele é/foi do Corinthians". Inapelavelmente. Voilà, que democrático!
Não se vá, meu senhor!
Há trabalho aqui pra você!
Mas para quem realmente curte o esporte e suas controvérsias (ou mesmo quem prefere observar algum mínimo senso de justiça e dar chance ao réu que não sabia - já deveria saber! - que estava em julgamento), eis adiante a minha defesa explicação.

A tal "modernização"
Para torcedores que somos do Brasil, "país do futebol", até que não parecemos encarar o fenômeno desse esporte com muita acuidade... o que fez o Brasil ser o que é no cenário esportivo nacional foi o que construímos em dois momentos do esporte: os três primeiros campeonatos mundiais, conquistados quase em sequencia em 12 anos; e os dois campeonatos mais. O peso desses cinco títulos nos faz sentirmo-nos especiais no futebol - donos do esporte, naturalmente superiores. Predestinados! Tanto assim que o sintoma mais ridiculamente comum entre torcedores queixosos é culpar os jogadores de seu time de uma derrota por falta de coragem, de vontade, de concentração. Bastaria querer e se concentrar e pronto: o outro time deixaria de existir em campo! Razoável, né!?

Acontece que, enquanto fomos criando esse mito da natureza futebolística do Brasil, o mundo foi-se modernizando; e outros países modernizaram seu esporte com anos e décadas de antecedência. Não à toa a Espanha é o exemplo mais decantado deste processo: aproveitando um esforço de política esportiva que deflagraria a Olimpíada de Barcelona em 1992, o país voltou-se como nunca antes para o desenvolvimento generalizado do esporte. Hoje temos espanhóis fortes em toda sorte de modalidade, não só no futebol: Fórmula 1, tênis, futsal, basquete, ciclismo... Coisa que não era comum àquele tempo, duas décadas atrás.

Quando Mano assumiu a seleção, trouxe junto precisamente o discurso da modernização. Apesar da presidência de Ricardo Teixeira (e hoje de José Maria Marín) colocarem em dúvida estas ideias, o projeto parecia promissor: fazer um trabalho integrado às seleções de base e aos clubes; promover encontros e seminários para discutir o futebol brasileiro, remontar os parâmetros da escola brasileira de futebol e dar mais condições positivadoras à relação seleção-clubes com especial atenção aos campeonatos brasileiro e regionais. Dentro do raio de ação do técnico da seleção, parecia bastante coisa, já! Se conseguiria pôr em plano, como pôs, mas com pouco apoio (em especial da própria CBF) e pouca divulgação (em especial da grande mídia!)... aí é outra história.

Com ou sem Mano

Mano sucedeu Dunga (um discípulo vitorioso do velho estilo), Parreira, Felipão e, mais atrás, Zagallo; todos treinadores competentes, mas que sofreram agruras enormes no comando da seleção. Nossa lembrança é curta e faz dourar a pílula de cada um desses que já foram vilões a seu tempo. "Ai, como era bom aquele tempo!"... também assumiu o comando canarinho em um momento de transição de jogadores; lembremo-nos que o clamor popular pós-queda em 2010 era por renovação. Estamos com a seleção mais jovem de todos os tempos; e o mais curioso é que não há nenhum jogador dentro ou fora da seleção que provoque uma controvérsia generalizada. O elenco é esse aí mesmo, com poucas mudanças a depender de quem fosse selecionar sua seleção. Um mais um, e sobra o técnico para culpar pelos maus resultados, claro!

Não é bem assim. Sem o aporte de dirigentes competentes e de consequente modernização, que integre mais do que iniciativas pontuais, o futebol brasileiro vai continuar se sustentando nas pernas já sem sangue de talentos precoces (e às vezes superdimensionados) como Neymar, Lucas e Ganso. Isso até vendermo-los, ou estourá-los com 80 jogos por ano. E nem adianta vir com a desculpa aloprada de que "antigamente jogava-se duas partidas num dia ou quatro em uma semana, e ainda de ressaca da balada", porque é justamente isso que o futebol moderno mudou: nem os jogadores eram tão fisicamente preparados quanto hoje, nem os adversários o eram, nem a bola tão sintética, nem o capital tão presente (quando havia muito dinheiro, talvez fosse como muitas vezes foi por propina...). Podemos tapar os olhos perversamente mais uma vez e condenar um único profissional (como aconteceu com o Dunga, por sinal, embora aquele tenha provocado muito de suas inimizades) por toda sorte de malefício da seleção e de nossas vidas, mas isso não vai resolver os problemas já crônicos de nosso esporte adorado. Definitivamente, não vai.


De fato, Mano não desenvolve o melhor dos rendimentos, mas vem sendo minado de todos os lados a torto e a direito. Avaliar um técnico para seleção da mesma forma como se fosse em um clube é um tremendo erro: não há o convívio diário com jogadores, os treinos constantes, a garantia de confiança; ainda mais quando todos esperam que, naturalmente, o Brasil seja melhor. Não existe "técnico de time"; existe (ou deixam de existir) condições de trabalho a longo prazo. Mas o torcedor brasileiro, com certa dose de direito, alguma de razão e muita de mal-costume, não tem paciência pra esse tipo de análise; quer o jogo ganho, pois sempre foi assim. "Basta querer".

Ginga natural,  na raça e no pé. Ninguém segura! - só o Mano...
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De resto, com relação ao jogo deste 7 de setembro, fica a análise de Paulo Vinícius Coelho, que corrobora tudo o que já venho dizendo nesse dois anos de Mano Menezes (que felicidade de ter esse aporte!), sem tirar nem pôr! Segue o linkhttp://espn.estadao.com.br/post/280167_os-dois-lados-da-imensa-vaia-a-selecao-brasileira-no-morumbi

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Falou muito, Tite?!


Tite é um dos caras mais "boa praça" do futebol brasileiro. Costumeiramente calmo, educado - ficou até conhecido por uma certa elaboração discursiva que ganhou o apelido de "titês"... Enfim, não se trata de um sujeito irascível ou temperamental como boa parte dos futebolistas profissionais.

Não é intenção minha virar bedel moral, mas, especialmente por ser uma figura pública, o treinador corinthiano deveria pedir desculpas por ter chamado algumas pessoas de "burras".

Pecadilho, claro. Talvez sem importância. Mas é assim, com reflexão, consideração, cuidado, que se constrói um a nova forma de ver o futebol (que afinal, é um esporte!). E ele, que tanto contribui nesse sentido, sabe ainda mais disso.
"Falou muito"!?  Nem tanto...
Mas Tite também tem sua dose de razão - ou "motivo", termo melhor: quem quer que tenha comparado o Corinthians ao Chelsea, conscientemente ou não, pisou no calo do gaúcho tão comumente denominado "retranqueiro". E aí, sim: ou está mal (in)formado no futebol, ou com má intenção. Porque, como disse o excelente Paulo Vinícius Coelho antes e depois do jogo, o alvinegro paulista é hoje um time ofensivo!

Sim, senhoras e senhores. O Corinthians "do um a zero" é um time ofensivo. Enquanto o Chelsea joga o que muitos (inclusive o próprio Tite) chamam injustamente de "antijogo", o Corinthians marca na frente, pressiona o adversário até o erro de passe e não abdica do ataque nunca (até por ser o time do um a zero, não tem muito porque esperar o empate). Não é por não fazer tantos gols que joga defensivamente: a depender do treinador e da vontade de Liedson, Élton e os outros atacantes, todos em fase instável, a "goleada" seria sempre maior do que o placar mínimo...

terça-feira, 13 de março de 2012

Teixeira por Marín: jogo político muda, sim...

José Maria Marín foi posto governador biônico de S.Paulo na ditadura militar sem um voto. O mesmo acontece agora. Não sei se tem habilidade política para manter os laços que João Havelange e Ricardo Teixeira criaram. O grupo a que o próprio novo presidente está associado, composto de remanescentes da Federação Paulista de Futebol (FPF), não tem lá muitas simpatias por Andrés Sanchez e Ronaldo Fenômeno, e possivelmente romperá essa relação - o que pode desencadear desdobramentos importantes. Se Marín não souber "amarrar" tudo isso com muita habilidade, mais ou menos dia cai - e a sucessão de ascenções e quedas desestabilizaria o sistema político...

Se vai mudar alguma coisa, não há ainda como saber. Pode ser que mude pra pior (embora seja difícil). Mas esperança é a única coisa que resta agora. Os clubes e federações, que nesses anos todos relaxaram em muitos de seus próprios interesses em favor de antigos mandatários, têm que aproveitar esse momento para pleitear mais espaço e progresso no futebol brasileiro. Ninguém é tão estúpido assim a ponto de não tirar vantagem nessa nova configuração - e os dirigentes de antes não são todos os mesmos agora. Então, 2+2...

É muita inocência achar que futebol não é política - e que jogo político não muda...
Só uma das possíveis linhas desse raciocínio: Ronaldo, Andrés Sanchez e Mano fazem a "trinca corinthiana" no tabuleiro político da CBF. Sem o apoio de Teixeira, Sanchez, o cartola dentre os três (antes cotado até para ser o sucessor de Teixeira) perde muito de seu poder na Confederação. Mano pode rodar e Ronaldo recolher as asinhas sobre o Comitê Organizador Local (COL) da Copa 2014.

Ou vocês acham mera coincidência o Corinthians rescindir contrato com o Adriano na noite do mesmo dia em que Teixeira saiu? Tite e Mário Gobbi, atual presidente do Corinthians, aproveitaram a perda de força de Andrés e Ronaldo (que bancaram a entrada do atacante no Parque São Jorge) para retribuir o pouco ou nada que Adriano vinha fazendo no Corinthians. E olhe que Gobbi é do mesmo grupo político de Sánchez; mas ser correligionário não significa ser "cria"... que o diga a Dilma, suposta "cria" do Lula!

A mulher que escanteou o "dono da bola"
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Corroborando o que eu disse:

Gian Oddi
http://espn.estadao.com.br/gianoddi/post/245527_TROCA+DE+RICARDO+TEIXEIRA+POR+JOSE+MARIA+MARIN+NAO+E+DE+SEIS+POR+MEIA+DUZIA

Paulo Vinícius Coelho
http://espn.estadao.com.br/copadomundofifa/noticia/245523_VIDEO+PVC+CRE+EM+RUPTURAS+NAS+ALIANCAS+ANTES+MANTIDAS+POR+TEIXEIRA+E+PREGA+MOBILIZACAO+DE+CLUBES#video